sábado, 10 de janeiro de 2009

amigos .....homenagem a tagila castro


Estamos distantes e ao mesmo tempo tão perto...A amizade que nos une pode vencer todas as distâncias.Ela sim é mais forte que o tempo. Ela sim poderia atravessar a imensidão do espaço e transcender os limites da vida.Sim... Como ela é forte, pois essa amizade nada nem ninguém destruirá. Que perdure enquanto nossas almas existirem... Que nem a distância, nem o tempo e nem mesmo os nossos erros, terminem a nossa amizade. Nada é mais valioso do que ela.cara....eu não sei nem o q te dizermas tatah eu sinto muito tua falta!!o q te escrevo nao é aquela coisa falsa !é com a pura sinceridade q habita em mim....

Nunca irei te esquecer



by:\ utta

domingo, 21 de dezembro de 2008

"o moralista"........"a um grande idiota"

O moralismo não incentiva as pessoas a pensar em como agir, mas a agir sem pensar. De fato, usurpando a boa-fé de pessoas que abdicam de pensar antes de fazer qualquer coisa, aparecem os moralistas.
O indivíduo moralista parece sempre saber o que é certo, não titubeia nunca. Ademais, sabe o que é certo e bom para si e para os outros, e, o que é pior, induz, quando não obriga, as pessoas a agirem segundo ele julga correto.
De moralistas o mundo está cheio, seja na política, na religião, na educação, nos meios de comunicação…, há sempre um indivíduo extremamente dogmatizado e ortodoxo que sabe tudo e resolve tudo da melhor maneira possível. Antes fosse assim!
O moralista parece ser um indivíduo que se encontra acima do bem e do mal, e, por isso, julga-se digno, mesmo muitas vezes sendo totalmente incapaz, de ser um formador de opinião e de ser alguém que legisla sobre a vida dos outros.
Quanto mais moralista se é, menos moral se tem! O moralista só prega para os outros, é um completo hipócrita. Mas antes fosse somente isso, ele é, ainda, uma ameaça às pessoas que procuram de forma sensata, ponderada e racional dirigir suas vidas e suas ações.
O fato de o moralista levar o discurso moral ao extremo, isto é, a ponto de reduzi-lo a não-racionalidade das ações, coloca em xeque toda a possibilidade de se ter uma legítima doutrina moral, baseada em princípios e valores flexíveis e raciocinados, e não apenas em sensacionalismos emotivistas ou em puritanismos baratos.